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A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que adota a capacitação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) como critério de desempate entre os candidatos em concursos públicos e outros processos seletivos federais. E os farmacêuticos concurseiros têm tudo para sair na vantagem. Isso porque o Conselho Federal de Farmácia oferece gratuitamente o Curso FarmaLibras, para todos os profissionais regularmente inscritos no país. Cursando as 40 horas on-line por meio da plataforma edufarma.cff.org.br, o aluno está apto a se candidatar ao certificado de proficiência na língua, fornecido nos encontros de egressos do curso realizados pelo conselho. 

Prevista no Projeto de Lei 1028/23, do deputado Bruno Ganem (Pode-SP), a iniciativa recebeu parecer favorável do relator, deputado Sargento Portugal (Pode-RJ). “Essa medida evidencia a importância do conhecimento em Libras para o contexto profissional e para a promoção da acessibilidade linguística, além de ampliar as oportunidades de interação e comunicação entre surdos e ouvintes”, justificou o relator. A capacitação em Libras deverá ser comprovada por meio de certificado de proficiência entregue até o último dia de inscrição do certame. 

“A inclusão é uma preocupação do nosso conselho desde 2018, quando aprovamos a primeira resolução de um conselho profissional da área da saúde estabelecendo as diretrizes para a assistência à saúde da pessoa com deficiência”, comenta o presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João. “Além de sermos pioneiros na regulamentação, fomos o primeiro conselho a lançar um programa para a inclusão da pessoa com deficiência, o FarmaLibras, que inclui o lançamento de uma plataforma web para facilitar a comunicação durante o atendimento farmacêutico em Libras e o Vocabulário Terminográfico Farmacêutico Bilíngue (Português-Libras)”, acrescenta.   

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Durante uma reunião realizada nos dias 11/9 e 12/9, um comitê de conselheiros da Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora dos Estados Unidos, chegou à conclusão de que a fenilefrina, um composto presente em diversos produtos para alívio dos sintomas de gripe e resfriado, quando ingerida na forma de comprimidos, cápsulas e xaropes, não demonstra eficácia como descongestionante nasal.

Assim como nos Estados Unidos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registra dezenas de medicamentos contendo fenilefrina em seu banco de dados.

Empregar os inúmeros benefícios das plantas medicinais unidos aos tratamentos não invasivos da Medicina Tradicional Chinesa, por meio de Práticas Integrativas e Complementares (PICs)  no Sistema Único de Saúde (SUS), são as especialidades da farmacêutica e coordenadora do Programa Farmácia Viva do município de São Bento do Sul (SC), Ana Carla Prade. Mantido pela Secretaria Municipal de Saúde, o serviço de atendimento tem ajudado muitos pacientes a melhorar a qualidade de vida e a curar doenças.

E a experiência da farmacêutica e de sua equipe não ficou restrita ao município: foi destaque nacional na última edição do Congresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), em julho. O trabalho da especialista com a fitoterapia a levou ao desenvolvimento do 'Protocolo de Retirada Gradual dos Inibidores da Bomba de Prótons com a Maytenus I. - Espinheira Santa', selecionado como um dos melhores para servir como inspiração a farmácias vivas de todo o País.